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Para quem gosta[ e quem não gosta também]

Sei que não tenho o direito de postar textos alheios, mas gosto desse.

"Depois que me apaixonei de verdade, e não deu muito certo, então eu não consigo mais ...
Eu fico esperando , putz, eu quero sentir aquilo de novo, mas ai, se começa, se o coração bate mais rápido : "Ah, eu não sei se quero isso não".
Eu acreditei durante muito tempo em amor romântico. Hoje em dia, eu não acredito em amor romântico. Eu acredito em respeito e amizade. De repente, sexo e tudo. Ou então em expressão física. Mas é assim: Amizade e respeito. Porque paixão, essa coisa de amor romântico mesmo, acho que traz muito sofrimento e sempre acaba.
Você sofre, você fica pensando na pessoa, você não funciona direito. Ao mesmo tempo em que você descobre muitas coisas boas em você - não sei, pelo menos comigo acontece isso - , eu descubro sempre as invejas, certos ciúmes, uma possessividade. [...]
Eu acho que o amor verdadeiro não passa por isso não."
Renato Russo, 1993

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Blue Gunner

Aproveitando a onda de posts de blogs particulares, vou colocar um texto que o Juliano recomendou. É meio antigo, fiz nos primórdios do orkut pré-google, e publiquei só agora no meu blog...


Blue Gunner

Um pequeno garoto, te amando,
Como ele pode ser bonito?
Se ele tem um coração puro como o meu
Você o amaria por um momento?
Se você quer que ele mude, por você ele mudará agora mesmo.
Mesmo que ele tivesse perdido os sentidos
Agora não pode mais parar... ele está te amando...

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Mais um sorriso.

Geralmente, eu não tenho muita criatividade para escrever. Mas é meio incompetente de minha parte não ter escrito nada aqui no Roda de Bar.

Serei mais uma vez sem criatividade, e vou copiar a Vanessa: postarei um texto do meu blog. O Xaion disse que sempre que lê algum deles, percebe algo diferente. Seria legal se cada um enxergasse algo diferente nesse texto. Eu acho que é possível. Tá aí o texto:

E eis que, andando pela rua, ele viu um terreno perfeito, plano e sólido. Hesitou por um instante: seria este o qual estava procurando? Decerto não sabia, pois nunca havia pensado naquilo. Mas sentia que era, mesmo que não soubesse exatamente porquê.

Ele sentia-se bem diante daquela planície sem mácula de sombra, não importava de onde o sol viesse. Se juntasse seu rosto àquele solo para mirar o fim daquela terra, veria o infinito.

Mas a hora passava, e ele devia seguir seu caminho, ainda que para isto devesse deixar aquele tapete gramado para trás (apesar disto lhe fazer triste).

Deveras, desligou-se só fisicamente. Seu pensamento aplainava qualquer montanha para poder ver novamente aquela planície; o vento, suave, lhe cantava músicas silenciosas.

Quis novamente ver o terreno perfeito. Saiu a atravessar montanhas e planícies. Mesmo que não lembrasse como era, sabia que iria reconhecer quando o visse. Assim aconteceu.

De fato, ele queria poder ficar mais perto do terreno perfeito, mais vezes. Queria ali construir seu castelo. Mas ele não queria ser soberano naquelas terras; queria só poder ficar ali, e achava justo que àquela terra se desse algo tão precioso quanto a perfeita planície. De todos os modos, pensou cada detalhe do maravilhoso castelo: as torres, as portas, as janelas, os portões, a recepção, os pisos, as paredes, as dobradiças, as cores do quarto e os sabores da cozinha.

Mas ele tinha medo. Tinha medo de não ter percebido algo na perfeição do terreno. Tinha medo daquela terra ruir quando ele pusesse o primeiro tijolo. E mesmo que ele quisesse ficar junto daquele lugar de seus sonhos, não queria feri-lo.

Por mais que seu castelo fosse uma chance de estar sempre onde queria, não queria perder quaisquer oportunidades de ver novamente a planície por conta de um descuido seu.

E, novamente, ele não soube o que fazer.

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